quarta-feira, 31 de janeiro de 2007
segunda-feira, 29 de janeiro de 2007
sexta-feira, 26 de janeiro de 2007
DOM ROBERTO * OS ENREDOS
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00:17
quarta-feira, 24 de janeiro de 2007
Teatro de Robertos Português
O Teatro dos Robertos representa uma das tradições mais antigas das artes cénicas, não só na sua vertente portuguesa e europeia, mas também nos heróis populares do Oriente. De facto, não parece ser improvável que as tradições orientais tenham tido, de alguma forma, influência na evolução deste tipo tradicional de representação.
É durante o século seguinte que a deambulação de artistas, principalmente franceses e italianos, proporciona uma miscigenação neste tipo de teatro, estando a sua evolução intimamente relacionada com as especificidades culturais de cada país.
Interessa realçar a peculiaridade da ramificação, visto todas as personagens envolvidas possuírem “voz de palheta”. Em Portugal, o herói popular chega aos nossos dias com o nome de Dom Roberto, apesar de, no século XVIII, várias serem as designações para este teatro de fantoches. A prevalência deste nome está, porventura, ligada a uma comédia de cordel com grande repercussão, intitulada “Roberto do Diabo”, ou a um conhecido empresário de teatro de fantoches, Roberto Xavier de Matos. No entanto, apesar do teatro dos Robertos ter conhecido um assinalável êxito até, sensivelmente, à década de sessenta do século XX, não só através dos pavilhões que incorporavam as feiras e as romarias como também nas praias e cidades, sobrevive, hoje em dia, graças aos testemunhos que chegaram até nós de uma forma fragmentária e até mesmo controversa, deixados pelos mestres bonecreiros. Curiosamente, os bonecreiros adoptando, igualmente, uma vida de itinerância individual, pelas praias feiras e cidades do nosso país, divertem gerações de crianças.
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00:03
domingo, 21 de janeiro de 2007
PROJECTO «CARNIDE LEITOR»
Sendo uma Associação dedicada à cultura, a Tenda não pode nem quer deixar de corresponder a este desafio. A formação de público leitor é também da responsabilidade das instituições dedicadas às Artes de Palco, que utilizam o domínio da palavra como uma das suas mais-valias na interacção.
A esta acresce outra razão de peso para a construção do Projecto que agora se apresenta: o não domínio da Leitura é, sem qualquer dúvida, nos dias de hoje, um factor de exclusão social. A Tenda considera que pode ter um papel a cumprir na prevenção à exclusão social, sendo este um dos seus princípios de acção, e que, dentro do quadro colocado pelo Plano Nacional de Leitura, tem meios e vontade para agir.
O Projecto «Carnide Leitor» pretende organizar instrumentos de acção concertada na comunidade de Carnide que se constituam como resposta ao desafio de desenvolvimento de mais e melhor público leitor.
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23:56
quinta-feira, 18 de janeiro de 2007
PERFORMANCE versus HAPPENING
A Performance é uma modalidade das artes visuais que, tal como o happening, apresenta ligações com o teatro e, em algumas situações, com a música.
O desenvolvimento da performance como modalidade artística deu-se durante a década de 1960, a partir das realizações do grupo Fluxus e, muito especialmente, pelas obras do artista Joseph Beuys. Numa de suas performances, Beuys passou horas sozinho na Galeria Schmela, em Düsseldorf, com o rosto coberto de mel e folhas de ouro, carregando nos braços uma lebre morta, a quem comentava detalhes sobre as obras expostas.
A Performance difere do happening por ser mais cuidadosamente elaborada e não envolver necessariamente a participação dos espectadores. Assim, como geralmente possui um "roteiro" previamente definido, é passível de ser reproduzida fielmente, em outros momentos ou locais.
O happening (do inglês, acontecimento) é uma forma de expressão, que, de certa maneira, apresenta características das artes cénicas. Neste tipo de obra, quase sempre planeada, incorporam-se alguns elementos de espontaneidade ou improvisação, que nunca se repetem da mesma maneira a cada nova apresentação.
Apesar de ser definida por alguns historiadores como um sinónimo de performance, o happening é diferente porque, além do aspecto de imprevisibilidade, geralmente envolve a participação directa ou indirecta do público espectador. Para o compositor John Cage, os happenings eram "eventos teatrais espontâneos e sem trama".
O termo happening, como categoria artística, foi utilizado pela primeira vez pelo artista Allan Kaprow, em 1959. Como evento artístico, acontecia em ambientes diversos, geralmente fora de museus e galerias, nunca preparados previamente para esse fim.
Na Pop Art, artistas como Kaprow e Jim Dine, programavam happennings com o intuito de "tirar a arte das telas e trazê-la para a vida". Robert Rauschenberg, em Spring Training (do inglês, Treino de Primavera), alugou trinta tartarugas para soltá-las sobre um palco escuro, com lanternas presas nos cascos. Enquanto as tartarugas emitiam luzes em direcções aleatórias, o artista deambulava entre elas vestindo calças de jóquei. No final, sobre pernas-de-pau, Rauschenberg deitou água num balde de gelo seco preso a sua cintura, levantando nuvens de vapor ao seu redor. Ao terminar o happening, o artista afirmou: "As tartarugas foram verdadeiras artistas, não foi?"
Referências Bibliográficas:
Archer, Michael. Arte Contemporânea: Uma História Concisa. Tradução: Alexandre Krug e Valter Lellis Siqueira. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Chilvers, Ian. Dicionário Oxford de Arte. Tradução:Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Dempsey, Amy. Estilos, escolas e movimentos. Tradução: Carlos Eugênio Marcondes de Moura. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. 304 p.
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terça-feira, 16 de janeiro de 2007
ESSE SER PALHAÇO * PARTE VIII
Esse ser Palhaço é o sonho de um dia, pelo humor, vencermos todos os medos, todas as agruras, vencer todas as convenções e mostrar que ser ridículo não é um pecado quando a humanidade vence. Podem rir-se dele, que ele não se importa, já que ele está acima de quem se ri. É ele que tem o poder de fazer uma flor chorar, é ele que tem um coração do tamanho do mundo...
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00:38
segunda-feira, 15 de janeiro de 2007
ESSE SER PALHAÇO * PARTE VII
Associados a estes estão os adereços as indumentárias.
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01:19
domingo, 14 de janeiro de 2007
ESSE SER PALHAÇO * PARTE VI
Descobrimos então que existem dois mundos no Palhaço, o Ser e a Máscara.
O homem pode ter uma vida infeliz e ter a profissão de palhaço, ou pode ser um indivíduo naturalmente comediante que explora essa característica na arte de Palhaço. Contudo, para separar de forma visível o Ser Quotidiano do Ser Cómico, desenvolveu-se, para além da indumentária específica, a máscara em pintura.
Se a máscara é um dos elementos identificadores, não é o único. Existem várias componentes que o especificam, podendo co-habitarem, ou individualizarem-se: os gestos, a linguagem, a indumentária e a máscara.
O Cómico do gesto pode viver em dois segmentos. Por um lado, os gestos burlescos, exagerados, como formas de andar, gestualização muito aberta, quedas, bastonadas e outros golpes pouco usuais. Não só a incongruência deles, assim como a repetição sequencial são artifícios deste tipo de comicidade. O grotesco destes movimentos está associado a um certo mundo cómico-carinhoso da infância, como o desequilíbrio dos primeiros passos, as quedas, o gozo da aprendizagem. O Palhaço, normalmente, após vários fracassos acaba por conseguir os seus intuitos, consegue ultrapassar as dificuldades através de alguma fantasia mágica.
A palavra nem sempre é usada, já que cria barreiras com o público de outras linguagens, de outras culturas. Mas quando se utiliza o cómico da palavra, usa-se o sistema de contraste, ou seja os disparates linguísticos: palavras mal pronunciadas ou mal utilizadas, exageros de pronúncia, emprego de termos com duplo sentido ou de oposição à acção...
Falámos já dos três principais processos básicos do cómico da representação. O cómico do gesto, da situação e da palavra.
Associados a estes estão os adereços, as indumentárias.
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14:30
sábado, 13 de janeiro de 2007
ESSE SER PALHAÇO * PARTE V
Com as gargalhadas, o público droga-se nas endorfinas necessárias para a regeneração da vida.
O Palhaço, ao longo das épocas, foi ganhando com o passar dos anos algumas características e perdendo outras, ao mesmo tempo que se vão desenvolvendo outros "primos" em actividade paralela. Creio que nessa estrutura paralela se encaixam bem as figuras da Comédia del Arte, com especial destaque para o triste Pierrot. No mesmo contexto estão as criações da comédia teatral e cinematográfica, com personagens de especial relevo como o Charlot, Totó, Bucha e Estica, Mr. Hulot ... para falar só em "criações" e não em nomes de comediantes.
No dia em que a sociedade aceitar que o homem pode encontrar dentro de si a força, através do humor, para vencer todos os medos, para ultrapassar as contrariedades do quotidiano, desmoronam-se todas as muralhas, derrubam-se todos os ditadores, esvanecem-se todos os exércitos... Tem de existir infelicidade por detrás de qualquer máscara do riso. O Poder necessita da tristeza, do medo...
Essa imagem ficou magistralmente escrita na pauta da ópera "Paglacci" de Leoncavallo. Se essa tragicomédia lírica é um ícone do Palhaço romântico, a área do Tenor, "Vesti la giubba" é a conceptualização desse amor/dor, desse humor/desespero, dessa alegria/tristeza... dessa tragédia que é o dia a dia. A vida tem de existir sempre numa dualidade de confrontos.
Descobrimos então que existem dois mundos no Palhaço, o Ser e a Máscara.
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19:07
sexta-feira, 12 de janeiro de 2007
ESSE SER PALHAÇO * PARTE IV
Regressando à história breve do Circo.
As primeiras notícias de espectáculos oficiais de funâmbulismo em Portugal são de 1596. E, no sec. XVIII, com a construção do Teatro do Salitre, encontramos a primeira estrutura fixa ligada às artes circenses.
A estrutura do Circo Moderno, apesar de ir recuperar todo o lado exótico das barracas de fenómenos das Feiras, vai renascer de um novo enquadramento nas exibições equestres. É imputada ao inglês Philip Astley, nos anos 70 do sec. XVIII, essa reconversão de habilidades a cavalo num espectáculo, enriquecido com outros artistas acrobatas.
Entretanto havia um moço de estrebaria que era muito desajeitado e provocava frequentemente problemas no apoio aos espectáculos, para grande gáudio do público. Chamava-se Augusto, e o Director do espectáculo, ao ver que o moço poderia ser uma mais valia para o sucesso do show, explorou esse lado de comicidade. Assim nasceu o Palhaço do Circo Moderno.
O Circo conquistou o mundo pela sua magia de realização de coisas fenomenais, pelo seu lado de ilusão de liberdade, boémio e vagabundo, pela sua vertente lúdica de espectáculo, pela fantasia e sonho mistificados. Se o Circo parece ser uma porta de saída da rotina, é também a versão mais pequena da aventura. A ele está associado o medo de ir mais além, como as alturas, ou o confronto com animais.
Há um lado lúdico de perigo, e o público quando visita a tenda do Circo vive uma ansiedade, um medo que os artistas equilibristas, malabaristas caiam, se magoem, que o domador seja atacado... É o lado macabro do ser humano que deseja pôr o Homem à prova. Se ele vence é um triunfador, se perde, ganha-se pelo espectáculo do horror, regressando-se aos sentimentos dos Coliseus romanos.
Há também um lado erótico, sonhando muito jovem com as pernas das trapezistas, das partenaires, das domadoras... que vão o mais despido que os bons costumes permitam.
E finalmente há os palhaços que desconstroem a realidade, que abrem a janela do fantástico, levando o público adulto ou juvenil a fazerem um regresso à irreverência gaiata do riso salutar e livre de preconceitos. Com as gargalhadas, o público droga-se nas endorfinas necessárias para a regeneração da vida.
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18:47
quinta-feira, 11 de janeiro de 2007
ESSE SER PALHAÇO * PARTE III
E donde nasce o Circo?
Os chineses, que se dizem inventores desse espectáculo de malabarismos, têm registos que nos levam ao século III a.c., às "Batalhas contra Chi-chu", um confronto de acrobacias que o Imperador impôs como Festival anual a partir de 108 a.c.
Aliando-se a curiosidade humana à necessidade de diversão, as Festas populares desenvolveram outro género de espectáculo. Menos grandioso, mas ambulante, grupos de "saltimbancos" andam de terra em terra, feira em feira, a exibirem fenómenos da natureza, habilidades incomuns, truques de ilusão, malabarismos... tendo muitas das vezes personagens cómicos como elo de ligação.
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00:42
quarta-feira, 10 de janeiro de 2007
ESSE SER PALHAÇO * PARTE II
Mas quem é esse ser, o Palhaço?
Paglacci é o termo que as línguas da Península Ibérica adoptaram para a sua língua.
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23:58
terça-feira, 9 de janeiro de 2007
ESSE SER PALHAÇO * PARTE I
Passeando pela net, um pouco ao acaso, descobrimos um texto muito interessante de Osvaldo Macedo de Sousa, publicado no seu blog, cujo endereço disponibilizamos:
Dia após dia, vamos aqui reproduzi-lo, certos de que o autor, cujo contacto não possuímos, não ficará magoado connosco pelo facto.
ESSE SER PALHAÇO * Parte I
O Homem tem essas características, não por equilíbrio natural, mas por natural desequilíbrio. A humanidade atingiu um desenvolvimento de esperteza superior aos outros animais, e esse seu instinto batoteiro deu-lhe a primazia sobre a animalidade.
O mundo mais desequilibrado da mente doentia do Homem é o mundo dos conceitos, das palavras, das definições. Se ele cria uma definição, de imediato reorganizasse numa contra-definição; se ele concebe uma lei, de imediato a contra-argumentação engendra uma contra-lei... No Homo-Sapiens nada é definitivo, tudo transitário, segundo as conveniências do lado maligno do ser humano.
Palhaço é um desses conceitos de estereótipo e contra-estereótipo.
Símbolo de poesia, de humor, de felicidade infantil... é usado no dia a dia como um insulto:
– Oh Palhaço!
– Deixa-te de ser Palhaço!
– Acaba com essas palhaçadas e trabalha!
– Não passas de um Palhaço! ....
“Com muito gosto”, deveríamos nós dizer!!!É que Palhaço é uma nobre arte de entreter, de exorcizar a vida, e contudo insultam-no diariamente quando o confundem com os políticos, a política, o Parlamento, as "bestas" da sociedade.
E o mais grave é que não é apenas o homem comum que bestializa o Palhaço. Os profissionais do humor, como os caricaturistas políticos, caem muitas vezes nesse erro.
Dizer que Le Pen, Berlusconi, Bush... são palhaços, isso é crime de grave difamação a tão nobre gente do circo.
Esta má imagem do palhaço existe apenas por causa do lado perverso do ser humano. Ele ri do que tem medo e do mesmo modo procura exterminar aquilo que o desmascara perante o mundo dos seus pavores.
Se o humor é essa poderosa arma que o Homem tem para enfrentar cara a cara qualquer medo, também é algo que o poder tem de destruir como única forma da sua sobrevivência. Mas quem é esse ser, o Palhaço?
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01:36
segunda-feira, 8 de janeiro de 2007
PALHAÇOS DO MUNDO
UMA CAMINHADA NA EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
Os PALHAÇOS DO MUNDO surgem da consciência da Associação Tenda no que respeita à sua responsabilidade civil, ao seu potencial educativo e ao compromisso social que quer, manifestamente, assumir na promoção e melhoria da qualidade de vida das populações, principalmente das que se encontram em menor índice de inclusão social.
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23:05
domingo, 7 de janeiro de 2007
TRADIÇÕES DO NATAL ORTODOXO
A tradicional ementa constará de 12 pratos, um por cada apóstolo de Cristo.
A tradição ortodoxa impede que, por esta altura, se consumam carnes gordas, pelo que o cardápio vai basear-se sobretudo em pratos de peixe e em saladas de vários tipos. Da ementa, destaca-se uma salada com couve branca, salgada, e cenoura, cuja confecção demora três a quatro dias.
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21:28
7 DE JANEIRO * NATAL ORTODOXO
Natal é Festa, animação, reunião.
Aconteça a 25 de Dezembro... ou a 7 de Janeiro.
Hoje, o Natal comemorou-se no Terreiro do Paço.
E a Tenda esteve lá!
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20:43
sábado, 6 de janeiro de 2007
ANIMAÇÕES DE NATAL
A Junta de Freguesia de Carnide organizou as Animações de Natal para as crianças das Escolas de 1º ciclo da Freguesia.
A Tenda, em colaboração com a organização destas Animações, recebeu 6 grupos de crianças, durante 3 dias, propondo-lhes actividades divertidas que permitiram explorar o conceito de PERSONAGEM.
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03:08
sexta-feira, 5 de janeiro de 2007
quinta-feira, 4 de janeiro de 2007
CICLOS COMUNIDADE

AO TERCEIRO DOMINGO DE CADA MÊS, A TENDA ABRE À COMUNIDADE. LIVREMENTE, TODOS PODEM EXPERIMENTAR DIVERSAS TÉCNICAS: MAGIA * MALABARES * TRAPÉZIO * ESCULTURA DE BALÕES * PINTURAS FACIAIS
É ENTRAR, QUE O ESPECTÁCULO VAI COMEÇAR!
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quarta-feira, 3 de janeiro de 2007
HOY COMAMOS
ESPECTÁCULO DE INSPIRAÇÃO MEDIEVAL
REALIZADO NO JARDIM DO SEMINÁRIO FRANCISCANO DA LUZ NOS DIAS 28, 29 E 30 DE SETEMBRO DE 2006, CONTOU COM A PARTICIPAÇÃO DE 44 ACTORES, MÚSICOS, ANIMADORES E CORALISTAS, TENDO SIDO O PRIMEIRO ESPCTÁCULO DA ÉPOCA 2006-2007.
RECEBENDO CERCA DE 450 ESPECTADORES,
TIVÉMOS O PRIVILÉGIO DE ESGOTAR AS TRÊS SESSÕES.
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